São Romão de Aregos, Resende

Imomurtas Sa
Imomurtas Sa
São Romão de Aregos, Resende

Informações sobre a cidade

Um local onde pode apreciar uma ótima refeição com um serviço de excelente qualidade. É um espaço com requinte e um enquadramento paisagístico único, composto por duas salas com capacidade para 400 pessoas e uma esplanada para 40 pessoas. As especialidades da casa são o cabrito e o anho assado em forno a lenha, o bacalhau à casa, açorda de marisco, polvo à lagareiro, a posta de vitela arouquesa e o cozido à portuguesa. Horário de funcionamento: de 3ª feira a domingo 09h00 às 02h00 Dia de encerramento: segunda-feira (exceto se for feriado)
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Resende
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Um local onde pode apreciar uma ótima refeição com um serviço de excelente qualidade. É um espaço com requinte e um enquadramento paisagístico único, composto por duas salas com capacidade para 400 pessoas e uma esplanada para 40 pessoas. As especialidades da casa são o cabrito e o anho assado em forno a lenha, o bacalhau à casa, açorda de marisco, polvo à lagareiro, a posta de vitela arouquesa e o cozido à portuguesa. Horário de funcionamento: de 3ª feira a domingo 09h00 às 02h00 Dia de encerramento: segunda-feira (exceto se for feriado)

Cena gastronómica

Restaurante das Caldas Situado junto às Termas de Caldas de Aregos este restaurante com capacidade para 70 pessoas possui um ambiente acolhedor e agradável dispondo na ementa 10 pratos de peixe e 9 pratos de carne. As especialidades deste espaço gastronómico são o anho assado no forno a lenha com batatas e arroz, o polvo à lagareiro, arroz de cabidela, arroz de lampreia, posta de vitela, arroz de salpicão e bacalhau na brasa. Tem produção própria das tradicionais Cavacas de Resende. Horário de funcionamento: Das 12h00 às 15h00 – almoço Das 19h00 às 22h00 – jantar
Restaurante Das Caldas
471 R Dr Jaime Magalhães
Restaurante das Caldas Situado junto às Termas de Caldas de Aregos este restaurante com capacidade para 70 pessoas possui um ambiente acolhedor e agradável dispondo na ementa 10 pratos de peixe e 9 pratos de carne. As especialidades deste espaço gastronómico são o anho assado no forno a lenha com batatas e arroz, o polvo à lagareiro, arroz de cabidela, arroz de lampreia, posta de vitela, arroz de salpicão e bacalhau na brasa. Tem produção própria das tradicionais Cavacas de Resende. Horário de funcionamento: Das 12h00 às 15h00 – almoço Das 19h00 às 22h00 – jantar
Situado no coração da vila de Resende, este restaurante, com ambiente acolhedor, alia a qualidade e o bom gosto, onde predomina a arte de bem servir e receber os seus clientes. As especialidades gastronómicas são de grande variedade e confecionadas com produtos de alta qualidade. Do cardápio para além dos pratos típicos, como o anho assado, a posta de vitela arouquesa e o polvo à lagareiro, fazem parte pizzas, massas e pratos regionais alguns cozinhados em forno a lenha, o que lhes confere um sabor único. Durante a semana dispõe de almoços económicos de preço fixo e serviço de esplanada quando o tempo permite. Tem sala com capacidade para 46 pessoas e serviço de esplanada para 30 pessoas. Horário de funcionamento: das 12h00 às 14h00 e das 19h00 às 22h30. Dia de encerramento: domingo Telefone: 254 878 100 Telemóvel: 938 395 540 E-mail: idaleciopereira21228@gmail.com Morada: Rua Egas Moniz, 7, 4660-222 Resende
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Gentlemen Restaurante Pizzaria
Rua Egas Moniz
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Situado no coração da vila de Resende, este restaurante, com ambiente acolhedor, alia a qualidade e o bom gosto, onde predomina a arte de bem servir e receber os seus clientes. As especialidades gastronómicas são de grande variedade e confecionadas com produtos de alta qualidade. Do cardápio para além dos pratos típicos, como o anho assado, a posta de vitela arouquesa e o polvo à lagareiro, fazem parte pizzas, massas e pratos regionais alguns cozinhados em forno a lenha, o que lhes confere um sabor único. Durante a semana dispõe de almoços económicos de preço fixo e serviço de esplanada quando o tempo permite. Tem sala com capacidade para 46 pessoas e serviço de esplanada para 30 pessoas. Horário de funcionamento: das 12h00 às 14h00 e das 19h00 às 22h30. Dia de encerramento: domingo Telefone: 254 878 100 Telemóvel: 938 395 540 E-mail: idaleciopereira21228@gmail.com Morada: Rua Egas Moniz, 7, 4660-222 Resende
O restaurante o Túnel é um espaço simples e familiar inserido numa unidade de alojamento local com vista sobre o rio Douro, com capacidade para 120 pessoas. Apresenta diariamente 1 prato, dispondo uma lista com 5 pratos à escolha, com sabores e temperos característicos da gastronomia regional. As especialidades são os grelhados na brasa e o bacalhau assado no forno com puré e legumes, sem esquecer o tradicional anho assado no forno a lenha com arroz e batatas assadas. Tem também produção própria das afamadas Cavacas de Resende. Horário de funcionamento: das 08h00 às 02h00. Dia de encerramento: Não encerra Telefone: 254 875 131 / 912 492 027 Morada: Rua de Anreade, N.º 2756, 4660-012 Anreade Coordenadas GPS: 41.106184 -7.981261
O Tunel
O restaurante o Túnel é um espaço simples e familiar inserido numa unidade de alojamento local com vista sobre o rio Douro, com capacidade para 120 pessoas. Apresenta diariamente 1 prato, dispondo uma lista com 5 pratos à escolha, com sabores e temperos característicos da gastronomia regional. As especialidades são os grelhados na brasa e o bacalhau assado no forno com puré e legumes, sem esquecer o tradicional anho assado no forno a lenha com arroz e batatas assadas. Tem também produção própria das afamadas Cavacas de Resende. Horário de funcionamento: das 08h00 às 02h00. Dia de encerramento: Não encerra Telefone: 254 875 131 / 912 492 027 Morada: Rua de Anreade, N.º 2756, 4660-012 Anreade Coordenadas GPS: 41.106184 -7.981261
O restaurante Toca dos Petiscos, com capacidade para 40 pessoas, apresenta diariamente na ementa um prato do dia e um prato de grelhados, com preço fixo e económico, apresentando, ainda, sete pratos à escolha na ementa. As especialidades da casa são o tradicional anho assado no forno com arroz e batatas assadas, bacalhau à casa, e a posta de vitela arouquesa. Horário de atendimento: 6h00 às 24h00 Dia de encerramento: Não encerra Telefone: 935 458 080 E-mail: tocadospetiscos20@gmail.com Morada: Rua de Rendufe, 474, 4660-210 Resende Coordenadas GPS: 41.11385 -7.94980
Toca Dos Petiscos
470 Rua de Rendufe
O restaurante Toca dos Petiscos, com capacidade para 40 pessoas, apresenta diariamente na ementa um prato do dia e um prato de grelhados, com preço fixo e económico, apresentando, ainda, sete pratos à escolha na ementa. As especialidades da casa são o tradicional anho assado no forno com arroz e batatas assadas, bacalhau à casa, e a posta de vitela arouquesa. Horário de atendimento: 6h00 às 24h00 Dia de encerramento: Não encerra Telefone: 935 458 080 E-mail: tocadospetiscos20@gmail.com Morada: Rua de Rendufe, 474, 4660-210 Resende Coordenadas GPS: 41.11385 -7.94980

Passeio turístico

Descrição do Percurso A Grande Rota de Montemuro conta com 57 km de comprimento que atravessam toda a Serra de Montemuro. Tem duas variantes que fazem a ligação às vilas de Cinfães e de Resende, com 9,1 km e 13,9 km, respetivamente. Os principais locais de passagem são a Nossa Sra. Do Castelo, Portas de Montemuro e Vale do rio Bestança, Lagoa D. João e Porto de Rei, nas margens do rio Douro. Esta rota explora uma das mais desconhecidas serras de Portugal, combinando paisagens magníficas e um património cultural singular. Época aconselhada Estes percursos são recomendados para todas as épocas do ano. Chama-se particular atenção para o período de inverno e verão, dadas as temperaturas extremas que se podem fazer sentir em ambas as estações e o estado dos caminhos nos meses frios e chuvosos.
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Montemuro
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Descrição do Percurso A Grande Rota de Montemuro conta com 57 km de comprimento que atravessam toda a Serra de Montemuro. Tem duas variantes que fazem a ligação às vilas de Cinfães e de Resende, com 9,1 km e 13,9 km, respetivamente. Os principais locais de passagem são a Nossa Sra. Do Castelo, Portas de Montemuro e Vale do rio Bestança, Lagoa D. João e Porto de Rei, nas margens do rio Douro. Esta rota explora uma das mais desconhecidas serras de Portugal, combinando paisagens magníficas e um património cultural singular. Época aconselhada Estes percursos são recomendados para todas as épocas do ano. Chama-se particular atenção para o período de inverno e verão, dadas as temperaturas extremas que se podem fazer sentir em ambas as estações e o estado dos caminhos nos meses frios e chuvosos.
Esta pequena rota circular desenvolve-se ao longo do Vale do Cabrum Superior, com início e fim em Ovadas de Baixo, próximo da Ponte e Parque Fluvial de Ovadas, percorrendo as encostas do ribeiro Cabrum. A paisagem é maioritariamente agrícola, onde predominam os lameiros, atravessando vários bosques de floresta autóctone, compostos por carvalhos e freixos. Descrição do Percurso O percurso inicia-se em direção ao Vale do Cabrum, passando na Ponte de Ovadas e no Parque Fluvial até chegar a Covelinhas. Na aldeia, o percurso segue num caminho de meia encosta até um aglomerado de casas e palheiros, o Monte de Covelinhas, que atualmente se encontra abandonado. Continua através de uma zona de pastagens até à Granja, seguindo para Mariares. Atravessando a aldeia, segue até à Panchorrinha por um caminho empedrado, estreito e que atravessa lameiros e zonas de bosque. Na ligação entre a Panchorrinha e Ovadas, atravessa novamente o vale e o leito do Cabrum, sendo a ligação entre margens feito por uma peculiar ponte de construção arcaica, mas muito interessante, a Ponte da Panchorrinha. O percurso continua por vários caminhos rurais, estreitos, empedrados e murados. No Cabrum desaguam diversos ribeiros de cursos sinuosos dos quais saem levadas, como a do “Rego de Boi”, de origem medieval, irrigando terras e movendo o rodízio dos moinhos. Após a passagem em Ovadas, o percurso retorna ao ponto de início. Distância: 8,9 km Duração: 4 horas Tipo de percurso: Circular Nível de dificuldade: fácil
Rio Cabrum
Esta pequena rota circular desenvolve-se ao longo do Vale do Cabrum Superior, com início e fim em Ovadas de Baixo, próximo da Ponte e Parque Fluvial de Ovadas, percorrendo as encostas do ribeiro Cabrum. A paisagem é maioritariamente agrícola, onde predominam os lameiros, atravessando vários bosques de floresta autóctone, compostos por carvalhos e freixos. Descrição do Percurso O percurso inicia-se em direção ao Vale do Cabrum, passando na Ponte de Ovadas e no Parque Fluvial até chegar a Covelinhas. Na aldeia, o percurso segue num caminho de meia encosta até um aglomerado de casas e palheiros, o Monte de Covelinhas, que atualmente se encontra abandonado. Continua através de uma zona de pastagens até à Granja, seguindo para Mariares. Atravessando a aldeia, segue até à Panchorrinha por um caminho empedrado, estreito e que atravessa lameiros e zonas de bosque. Na ligação entre a Panchorrinha e Ovadas, atravessa novamente o vale e o leito do Cabrum, sendo a ligação entre margens feito por uma peculiar ponte de construção arcaica, mas muito interessante, a Ponte da Panchorrinha. O percurso continua por vários caminhos rurais, estreitos, empedrados e murados. No Cabrum desaguam diversos ribeiros de cursos sinuosos dos quais saem levadas, como a do “Rego de Boi”, de origem medieval, irrigando terras e movendo o rodízio dos moinhos. Após a passagem em Ovadas, o percurso retorna ao ponto de início. Distância: 8,9 km Duração: 4 horas Tipo de percurso: Circular Nível de dificuldade: fácil
No norte de Portugal, na região do Tâmega e Sousa ergue-se um singular e rico património arquitetónico de origem românica, expresso em mosteiros, igrejas, capelas, memoriais, castelos, torres e pontes. Este legado histórico românico – estilo artístico que se desenvolveu em Portugal entre os séculos XI e XIII e que perdurou nesta região até ao século XV – está intimamente ligado à fundação da nossa Nacionalidade e testemunha o papel relevante deste território na história da nossa nobreza e das ordens religiosas. Constituída, em 1998, pelos seis concelhos que integram a VALSOUSA (Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel), a Rota do Românico alargou-se, em 2010, aos restantes municípios da NUT III – Tâmega (Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende). Ancorada num conjunto 58 de monumentos de grande valor e de excecionais particularidades, a Rota do Românico procura assumir um papel de excelência no âmbito do turismo cultural e paisagístico, capaz de tornar esta região no destino turístico de referência do românico. Em Resende são quatro os monumentos que integram a Rota do Românico: Mosteiro de Santa Maria de Cárquere, Igreja de S. Martinho de Mouros, Igreja de Santa Maria de Barrô e Ponte da Panchorra. Venha descobrir o românico de excelência de Portugal e encante-se com a harmonia perfeita entre a natureza, cultura e história.
Ponte do Arco (Rota do Românico)
No norte de Portugal, na região do Tâmega e Sousa ergue-se um singular e rico património arquitetónico de origem românica, expresso em mosteiros, igrejas, capelas, memoriais, castelos, torres e pontes. Este legado histórico românico – estilo artístico que se desenvolveu em Portugal entre os séculos XI e XIII e que perdurou nesta região até ao século XV – está intimamente ligado à fundação da nossa Nacionalidade e testemunha o papel relevante deste território na história da nossa nobreza e das ordens religiosas. Constituída, em 1998, pelos seis concelhos que integram a VALSOUSA (Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel), a Rota do Românico alargou-se, em 2010, aos restantes municípios da NUT III – Tâmega (Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende). Ancorada num conjunto 58 de monumentos de grande valor e de excecionais particularidades, a Rota do Românico procura assumir um papel de excelência no âmbito do turismo cultural e paisagístico, capaz de tornar esta região no destino turístico de referência do românico. Em Resende são quatro os monumentos que integram a Rota do Românico: Mosteiro de Santa Maria de Cárquere, Igreja de S. Martinho de Mouros, Igreja de Santa Maria de Barrô e Ponte da Panchorra. Venha descobrir o românico de excelência de Portugal e encante-se com a harmonia perfeita entre a natureza, cultura e história.
Via Sacra de Vila Verde “Também em Vila Verde se vêem ainda hoje vestígios de uma antiga Via Sacra. A Via Sacra com implantação de 14 cruzeiros de granito, começava no lugar do Paço onde teria existido a Capela da Nossa Senhora do Carmo, ia pelo caminho do Amieiro e terminava no lugar do Calvário.” in Resende e a sua História, Vol. II de Joaquim Correia Duarte No Séc. XX ainda se mantinha a tradição de se realizar todos os domingos da Quaresma a Via Sacra. Recentemente a Junta de Freguesia recuperou a tradição destinando um domingo da época quaresmal para realização da mesma.
Caminho do Amieiro
Via Sacra de Vila Verde “Também em Vila Verde se vêem ainda hoje vestígios de uma antiga Via Sacra. A Via Sacra com implantação de 14 cruzeiros de granito, começava no lugar do Paço onde teria existido a Capela da Nossa Senhora do Carmo, ia pelo caminho do Amieiro e terminava no lugar do Calvário.” in Resende e a sua História, Vol. II de Joaquim Correia Duarte No Séc. XX ainda se mantinha a tradição de se realizar todos os domingos da Quaresma a Via Sacra. Recentemente a Junta de Freguesia recuperou a tradição destinando um domingo da época quaresmal para realização da mesma.
“Também no Rio Cabrum são muito antigas a Ponte da Barrela que dava passagem da Panchorrinha para Ovadas de Cima…” in Resende e a sua História, vol. I de Joaquim Correia Duarte. Estima-se que a sua construção seja do início do séc. XX por um residente do concelho. Esta ponte é uma das atrações do PR1 – Vale do Cabrum . A sua comunhão com a natureza envolvente em qualquer altura do ano dá-lhe um ar de misticismo que convida à visita.
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Ponte da Panchorra
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“Também no Rio Cabrum são muito antigas a Ponte da Barrela que dava passagem da Panchorrinha para Ovadas de Cima…” in Resende e a sua História, vol. I de Joaquim Correia Duarte. Estima-se que a sua construção seja do início do séc. XX por um residente do concelho. Esta ponte é uma das atrações do PR1 – Vale do Cabrum . A sua comunhão com a natureza envolvente em qualquer altura do ano dá-lhe um ar de misticismo que convida à visita.
Mosteiro de Santa Maria de Cárquere Da construção românica do complexo monástico de Cárquere, de que prevalece ainda a organização espacial, apenas resta hoje, além da torre, a fresta da capela funerária dos Resendes. A Cárquere liga-se o poder senhorial desta família, cruzando-se aqui também a história e a lenda, que atribui a fundação deste Mosteiro a Egas Moniz, o aio de D. Afonso Henriques, após o milagre da cura das pernas do primeiro rei. A fresta do panteão dos Resendes apresenta, no interior, uma ornamentação geométrica e, no exterior, os motivos das chamadas beak-heads [cabeça de animal com um bico proeminente]. Os capitéis exibem representações de aves. Da medievalidade são ainda as imagens da Virgem de Cárquere e da Virgem do Leite. A primeira tem suscitado curiosidade pelas suas dimensões e, sobretudo, por ter sido encontrada, segundo a lenda, num local ermo próximo ao qual mais tarde se fundaria o Mosteiro. A estrutura da Igreja mistura vários estilos: a abóbada nervurada e a janela da capela-mor são de cariz gótico, sendo o arranjo dos portais principal e lateral norte já de gosto manuelino. As pinturas murais subsistentes na nave são do mesmo período da campanha manuelina e representam Santo António e Santa Luzia e um conjunto de anjos esvoaçantes. Telefone: +351 255 810 706 Website: www.rotadoromanico.com E-mail: rotadoromanico@valsousa.pt Morada: Rua do Mosteiro, N.º 116, 4660-061 Cárquere
Cárquere
Mosteiro de Santa Maria de Cárquere Da construção românica do complexo monástico de Cárquere, de que prevalece ainda a organização espacial, apenas resta hoje, além da torre, a fresta da capela funerária dos Resendes. A Cárquere liga-se o poder senhorial desta família, cruzando-se aqui também a história e a lenda, que atribui a fundação deste Mosteiro a Egas Moniz, o aio de D. Afonso Henriques, após o milagre da cura das pernas do primeiro rei. A fresta do panteão dos Resendes apresenta, no interior, uma ornamentação geométrica e, no exterior, os motivos das chamadas beak-heads [cabeça de animal com um bico proeminente]. Os capitéis exibem representações de aves. Da medievalidade são ainda as imagens da Virgem de Cárquere e da Virgem do Leite. A primeira tem suscitado curiosidade pelas suas dimensões e, sobretudo, por ter sido encontrada, segundo a lenda, num local ermo próximo ao qual mais tarde se fundaria o Mosteiro. A estrutura da Igreja mistura vários estilos: a abóbada nervurada e a janela da capela-mor são de cariz gótico, sendo o arranjo dos portais principal e lateral norte já de gosto manuelino. As pinturas murais subsistentes na nave são do mesmo período da campanha manuelina e representam Santo António e Santa Luzia e um conjunto de anjos esvoaçantes. Telefone: +351 255 810 706 Website: www.rotadoromanico.com E-mail: rotadoromanico@valsousa.pt Morada: Rua do Mosteiro, N.º 116, 4660-061 Cárquere
A torre-fachada da Igreja não corresponde a necessidades militares. Para esse efeito serviam as fragas e vales deste local que auxiliaram os cristãos a tomar o castelo de São Martinho. Assim, esta Igreja, edificada no século XIII, embora se destaque no românico português pela excêntrica volumetria da sua fachada, cumpre ainda hoje as funções para as quais foi construída, já em tempos de paz: a liturgia. O seu projeto inicial era arrojado, mas ficou incompleto. A inscrição de 1217, descoberta num silhar [pedra] da capela-mor, evidencia o início da construção ou a conclusão de uma primeira fase de edificação, dando assim expressão à hipotética ideia de um templo com três naves abobadadas. Diante desta surge um arco triunfal apontado e encimado por óculo emoldurado. Foi, contudo, na Época Moderna e, sobretudo, no período barroco que a espacialidade da Igreja mais modificações sofreu, sendo exemplo a capela-mor, intervencionada sob a responsabilidade dos padroeiros. Cabe destacar as pinturas da oficina dos Mestres de Ferreirim (cerca de 1530), o trabalho de talha do retábulo-mor [altar principal], de estilo nacional, e do teto de temática hagiográfica [vida dos santos].
Igreja de São Martinho de Mouros
Rua da Calçada
A torre-fachada da Igreja não corresponde a necessidades militares. Para esse efeito serviam as fragas e vales deste local que auxiliaram os cristãos a tomar o castelo de São Martinho. Assim, esta Igreja, edificada no século XIII, embora se destaque no românico português pela excêntrica volumetria da sua fachada, cumpre ainda hoje as funções para as quais foi construída, já em tempos de paz: a liturgia. O seu projeto inicial era arrojado, mas ficou incompleto. A inscrição de 1217, descoberta num silhar [pedra] da capela-mor, evidencia o início da construção ou a conclusão de uma primeira fase de edificação, dando assim expressão à hipotética ideia de um templo com três naves abobadadas. Diante desta surge um arco triunfal apontado e encimado por óculo emoldurado. Foi, contudo, na Época Moderna e, sobretudo, no período barroco que a espacialidade da Igreja mais modificações sofreu, sendo exemplo a capela-mor, intervencionada sob a responsabilidade dos padroeiros. Cabe destacar as pinturas da oficina dos Mestres de Ferreirim (cerca de 1530), o trabalho de talha do retábulo-mor [altar principal], de estilo nacional, e do teto de temática hagiográfica [vida dos santos].
O Penedo de S. João é um local particular e único no território, o enorme bloco granítico equilibrado no alto da elevação monopoliza a atenção. Localizado na freguesia de Freigil, o horizonte é quase o limite, sendo possível desfrutar de belas e extensas paisagens, como a linha do rio Douro e Aregos. Trata-se não só de um miradouro panorâmico, mas também local de antiga presença humana. O conjunto de vestígios arqueológicos (muros e fragmentos cerâmicos) evidenciam a existência de um castelo medieval. Vales lindíssimos, ar puro e paisagens inesquecíveis convidam a momentos de descontração no parque de merendas existente no local. Encontra-se associada a este penedo a lenda da “moira” encantada que vive no Penedo de S. João desde há muitos anos e que conta o seguinte: Vivia nestes lados uma trigueirinha “moira” que todos os dias sonhava com a chegada de um “príncipe”. Certo dia o amor aconteceu e a moira apaixonou-se perdidamente por um caçador, partindo com ele para outras paragens. O caçador que de “príncipe virou sapo” abandonou a menina desamparada, que de vergonha regressa ao penedo, sem denunciar a sua desgraça. Para a família mandava notícias da sua falsa felicidade com o caçador, quando na verdade, transformada em moura encantada, todos os dias aparecia para chorar a sua desdita junto ao penedo. Morada: Rua de S. João, 4660-092 Freigil
Mirante do Penedo de São João
O Penedo de S. João é um local particular e único no território, o enorme bloco granítico equilibrado no alto da elevação monopoliza a atenção. Localizado na freguesia de Freigil, o horizonte é quase o limite, sendo possível desfrutar de belas e extensas paisagens, como a linha do rio Douro e Aregos. Trata-se não só de um miradouro panorâmico, mas também local de antiga presença humana. O conjunto de vestígios arqueológicos (muros e fragmentos cerâmicos) evidenciam a existência de um castelo medieval. Vales lindíssimos, ar puro e paisagens inesquecíveis convidam a momentos de descontração no parque de merendas existente no local. Encontra-se associada a este penedo a lenda da “moira” encantada que vive no Penedo de S. João desde há muitos anos e que conta o seguinte: Vivia nestes lados uma trigueirinha “moira” que todos os dias sonhava com a chegada de um “príncipe”. Certo dia o amor aconteceu e a moira apaixonou-se perdidamente por um caçador, partindo com ele para outras paragens. O caçador que de “príncipe virou sapo” abandonou a menina desamparada, que de vergonha regressa ao penedo, sem denunciar a sua desgraça. Para a família mandava notícias da sua falsa felicidade com o caçador, quando na verdade, transformada em moura encantada, todos os dias aparecia para chorar a sua desdita junto ao penedo. Morada: Rua de S. João, 4660-092 Freigil
O complexo das piscinas municipais cobertas, junto ao auditório, desfruta de uma vista panorâmica excecional sobre o rio Douro. É constituído por um tanque desportivo de 6 pistas, um tanque de aprendizagem e recreio e equipamentos de apoio. As piscinas municipais cobertas encerram no mês de Agosto.
Rua Egas Moniz
Rua Egas Moniz
O complexo das piscinas municipais cobertas, junto ao auditório, desfruta de uma vista panorâmica excecional sobre o rio Douro. É constituído por um tanque desportivo de 6 pistas, um tanque de aprendizagem e recreio e equipamentos de apoio. As piscinas municipais cobertas encerram no mês de Agosto.
O Parque Fluvial de Porto de Rei é um espaço perfeitamente equipado para quem procura usufruir de momentos de bem-estar e lazer, local ideal para passar um belo dia em família e com amigos. Apresenta um cais de acostagem para embarque turístico, um pontão de ligação, um passadiço, uma piscina, praia fluvial, diversas instalações de apoio, logradouro, estacionamento, jardins, acessos pedonais e parque de merendas com mesas, bancos e sombras. Trata-se de um dos locais do concelho mais procurado na época balnear quer pelo ambiente natural e paisagem, pelos equipamentos e infraestruturas, quer pelo peixe do rio de escabeche e as enguias que podem ser saboreados no restaurante local.
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Porto de Rei-elv-parken
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O Parque Fluvial de Porto de Rei é um espaço perfeitamente equipado para quem procura usufruir de momentos de bem-estar e lazer, local ideal para passar um belo dia em família e com amigos. Apresenta um cais de acostagem para embarque turístico, um pontão de ligação, um passadiço, uma piscina, praia fluvial, diversas instalações de apoio, logradouro, estacionamento, jardins, acessos pedonais e parque de merendas com mesas, bancos e sombras. Trata-se de um dos locais do concelho mais procurado na época balnear quer pelo ambiente natural e paisagem, pelos equipamentos e infraestruturas, quer pelo peixe do rio de escabeche e as enguias que podem ser saboreados no restaurante local.
lassificada Imóvel de Interesse Público desde 19 de setembro de 1977, a Casa da Torre da Lagariça foi o local de visita e inspiração do escritor Eça de Queiroz para o seu romance, “A Ilustre Casa de Ramires”. No séc. XII construiu-se a solitária torre militar de planta quadrada, que serviu de ponto de vigia e prisão, sendo mais tarde construído o casario em volta da torre e tornada casa de habitação dos fidalgos da Torre da Lagariça. Para além da “Ilustre Casa” a quinta apresenta belos campos de cultivo e árvores de fruto, a Eira Velha, ponto mais alto da quinta onde, diz-se, Eça se sentava para admirar a paisagem e escrever o romance, os nichos da Via Sacra, o Tanque das Murtas, os jardins de inspiração romântica, a mata com bancos de pedra, e uma réplica da torre que serviu de pombal. Este magnífico solar, propriedade da família Cochofel, poderá ser visitado exteriormente devendo requerer-se a autorização dos proprietários. Telefone: Dr. Luís Cochofel 968 160 351 Morada: Caminho da Torre da Lagariça, 4660-308 S. Cipriano
Casa da Torre da Lagariça
Lugar de Matos
lassificada Imóvel de Interesse Público desde 19 de setembro de 1977, a Casa da Torre da Lagariça foi o local de visita e inspiração do escritor Eça de Queiroz para o seu romance, “A Ilustre Casa de Ramires”. No séc. XII construiu-se a solitária torre militar de planta quadrada, que serviu de ponto de vigia e prisão, sendo mais tarde construído o casario em volta da torre e tornada casa de habitação dos fidalgos da Torre da Lagariça. Para além da “Ilustre Casa” a quinta apresenta belos campos de cultivo e árvores de fruto, a Eira Velha, ponto mais alto da quinta onde, diz-se, Eça se sentava para admirar a paisagem e escrever o romance, os nichos da Via Sacra, o Tanque das Murtas, os jardins de inspiração romântica, a mata com bancos de pedra, e uma réplica da torre que serviu de pombal. Este magnífico solar, propriedade da família Cochofel, poderá ser visitado exteriormente devendo requerer-se a autorização dos proprietários. Telefone: Dr. Luís Cochofel 968 160 351 Morada: Caminho da Torre da Lagariça, 4660-308 S. Cipriano