Centro Histórico Torres Vedras

Pátio Da Figueira
Pátio Da Figueira
Centro Histórico Torres Vedras

Passeio turístico

O castelo de Torres Vedras foi conquistado aos muçulmanos por D. Afonso Henriques, em 1148, que doou esta fortificação a D. Fuas Roupinho, cavaleiro que colaborou nas lutas pela reconquista cristã da península e é protagonista da lenda da Nazaré. Nos reinados de D. Dinis, de D. Fernando e também de D. Manuel I, em 1516, o castelo teve obras de reconstrução e melhoria das defesas, uma preocupação que pode estar ligada ao facto de este castelo ter servido de residência a diversos reis.
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Torres Vedras slott
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O castelo de Torres Vedras foi conquistado aos muçulmanos por D. Afonso Henriques, em 1148, que doou esta fortificação a D. Fuas Roupinho, cavaleiro que colaborou nas lutas pela reconquista cristã da península e é protagonista da lenda da Nazaré. Nos reinados de D. Dinis, de D. Fernando e também de D. Manuel I, em 1516, o castelo teve obras de reconstrução e melhoria das defesas, uma preocupação que pode estar ligada ao facto de este castelo ter servido de residência a diversos reis.
Situado no perímetro urbano de Torres Vedras, a existência do chafariz é referida no século XIV. Era alimentado pelo aqueduto e situa-se próximo de uma das portas da vila medieval (Porta da Corredoura). O chafariz é um pavilhão coberto com abóbada de cruzaria com nervuras que assentam sobre mísulas cónicas. Das faces do pavilhão rasgam-se cinco arcos ogivais e destaca-se o interessante conjunto de gárgulas góticas que o decoram e o conjunto de quatro escudos dispostos nas faces das colunas: “os da frente ostentando o brasão real que remonta ao século XIII, sendo com toda a probabilidade do reinado de D. Afonso III, e os dois laterais da mesma época, representando em três castelos de linhas severas, sóbrias de atavios, o velho brasão da antiga Turribus Veteribus.”
Chafariz dos Canos
Situado no perímetro urbano de Torres Vedras, a existência do chafariz é referida no século XIV. Era alimentado pelo aqueduto e situa-se próximo de uma das portas da vila medieval (Porta da Corredoura). O chafariz é um pavilhão coberto com abóbada de cruzaria com nervuras que assentam sobre mísulas cónicas. Das faces do pavilhão rasgam-se cinco arcos ogivais e destaca-se o interessante conjunto de gárgulas góticas que o decoram e o conjunto de quatro escudos dispostos nas faces das colunas: “os da frente ostentando o brasão real que remonta ao século XIII, sendo com toda a probabilidade do reinado de D. Afonso III, e os dois laterais da mesma época, representando em três castelos de linhas severas, sóbrias de atavios, o velho brasão da antiga Turribus Veteribus.”
Situada no perímetro urbano de Torres Vedras, esta obra utilitária de arquitetura gótica estende-se por mais de dois quilómetros e foi edificada para abastecer o Chafariz dos Canos, situado no centro histórico da Cidade. Desconhece-se a data da construção primitiva, mas a atual estrutura dos canos foi remodelada e ampliada na segunda metade do século XVI, quando D. Sebastião concedeu licença à edilidade local para que a sua estrutura fosse prolongada. Esta remodelação coincidiu com o restauro da Fonte dos Canos, em 1561 (pergaminho pertencente à Igreja de S. Pedro), por ordem da Infanta D. Maria.
Aqueduto
N9
Situada no perímetro urbano de Torres Vedras, esta obra utilitária de arquitetura gótica estende-se por mais de dois quilómetros e foi edificada para abastecer o Chafariz dos Canos, situado no centro histórico da Cidade. Desconhece-se a data da construção primitiva, mas a atual estrutura dos canos foi remodelada e ampliada na segunda metade do século XVI, quando D. Sebastião concedeu licença à edilidade local para que a sua estrutura fosse prolongada. Esta remodelação coincidiu com o restauro da Fonte dos Canos, em 1561 (pergaminho pertencente à Igreja de S. Pedro), por ordem da Infanta D. Maria.
O Centro de Interpretação da Comunidade Judaica dá a conhecer a história da presença judaica em Torres Vedras. Inaugurado a 18 de maio de 2017, este equipamento museológico do Município de Torres Vedras foi produzido sob a supervisão científica da Cátedra de Estudos Sefarditas Alberto Benveniste, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Centro de Interpretação das Linhas de Torres Vedras
O Centro de Interpretação da Comunidade Judaica dá a conhecer a história da presença judaica em Torres Vedras. Inaugurado a 18 de maio de 2017, este equipamento museológico do Município de Torres Vedras foi produzido sob a supervisão científica da Cátedra de Estudos Sefarditas Alberto Benveniste, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.